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Nov
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SUPPLY CHAIN EVOLUI, MAS NÃO GARANTE NÍVEL DE EXCELÊNCIA
A 4ª pesquisa “Panorama do Supply Chain no Brasil – Cenário 2008”, desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Supply Chain (Inbrasc), entidade pertencente Federação Brasileira de Desenvolvimento Corporativo (Febracorp), delineou o cenário brasileiro referente ao supply chain nas empresas no ano de 2008. A análise foi realizada com 142 organizações, sendo 48% de capital estrangeiro, 32% nacional e 10% misto, entre estas, 45% são empresas de grande porte.
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A 4ª pesquisa “Panorama do Supply Chain no Brasil – Cenário 2008”, desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Supply Chain (Inbrasc), entidade pertencente Federação Brasileira de Desenvolvimento Corporativo (Febracorp), delineou o cenário brasileiro referente ao supply chain nas empresas no ano de 2008. A análise foi realizada com 142 organizações, sendo 48% de capital estrangeiro, 32% nacional e 10% misto, entre estas, 45% são empresas de grande porte.
Um dos pontos que mais chamou atenção está relacionado a maturidade do Supply Chain nas organizações. De acordo com a análise, 44% dos entrevistados acreditam que, em relação a 2006, a área mudou muito, mas com responsabilidade. “Esta questão representa o momento positivo que se encontra o supply chain. A área tem sido realmente valorizada e as empresas têm investido em seu aprimoramento”, afirma Fernando Morisco, coordenador Educacional do Inbrasc. Ainda sobre esta questão, 35% responderam que a área mudou pouco e 18% não souberam responder.
Outro ponto que demonstra esta maturidade está relacionada a subordinação da área. Dentre as empresas de capital estrangeiro, mais de 30% contam com uma diretoria de supply chain e outros 30% com uma gerência subordinada à diretoria. Em contraponto, cerca de 45% das empresas de capital nacional não possuem ainda uma área estruturada, o que demonstra grande defasagem em relação às estrangeiras. “Este dado é preocupante. Ele mostra que as empresas não estão utilizando o supply chain como deveriam, mas, por outro lado, demonstra uma grande oportunidade de investimento”, analisa Morisco.
Outro ponto que demonstra esta maturidade está relacionada a subordinação da área. Dentre as empresas de capital estrangeiro, mais de 30% contam com uma diretoria de supply chain e outros 30% com uma gerência subordinada à diretoria. Em contraponto, cerca de 45% das empresas de capital nacional não possuem ainda uma área estruturada, o que demonstra grande defasagem em relação às estrangeiras. “Este dado é preocupante. Ele mostra que as empresas não estão utilizando o supply chain como deveriam, mas, por outro lado, demonstra uma grande oportunidade de investimento”, analisa Morisco.
A pesquisa apresentou ainda o perfil profissional dos líderes de Supply Chain, indicando que, em 57,4% das organizações, há um balanço de pessoas com forte conhecimento prático e conceitual; 11,3% são primordialmente conceitual e estão adquirindo o conhecimento prático; 17,7% com perfil primordialmente prático e 13,5% não tem essa informação.